Ainda não conheço minha rima mais perfeita.
Também nem descobri a minha poesia mais sombria.
Tampouco encontrei as palavras mais risonhas.
Só sei que, nas entrelinhas do meu poema, aparecem do nada,
pessoas,
cheiros,
sons,
melodias,
enfim.
Meu poema não está vazio.
Ele rir da minha cara, porque enquanto o procuro...
Ele adormece e corda dentro de mim.
Em todos os dias de sol
E em todas as noite de lua.
Também nem descobri a minha poesia mais sombria.
Tampouco encontrei as palavras mais risonhas.
Só sei que, nas entrelinhas do meu poema, aparecem do nada,
pessoas,
cheiros,
sons,
melodias,
enfim.
Meu poema não está vazio.
Ele rir da minha cara, porque enquanto o procuro...
Ele adormece e corda dentro de mim.
Em todos os dias de sol
E em todas as noite de lua.